No
dia 10 de junho, segunda-feira, a prefeitura reabriu o Terminal Rodoviário
Urbano. Investiu R$ 987 mil para reformar tudo. Mais segurança, mais higiene,
mais conforto. No mesmo dia um amigo observou: “mas por que não gastaram mais
R$ 1 mil para pintar? Está tudo pichado!”. O prefeito Luiz Francisco Schmidt
esclarece. “Foi tudo pintado. Mas ele amanheceu pichado”. O Viaduto Ruben
Martin Berta, nem foi concluído e, já foi pichado três vezes. O monumento do
Centenário foi pichado duas vezes. Erechim tem uma imagem de cidade limpa. Já não
dá mais para afiançar cem por cento essa imagem. Será nosso destino – fim do
status de cidade limpa?
sexta-feira, 14 de junho de 2019
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Olhares Zanellistas
PROGRESSISTAS - - Quinta-feira, 20, às 22h, vai ar na TV Erechim, entrevista com Eloi Zanella e Eni Scandolara (Progressistas). Zanella lembra que desde 1977 quando o mesmo partido, então com outro nome – mas com a mesma filosofia -, assumiu a prefeitura, sábado – 8, foi a primeira eleição interna. Considerou democrático o processo, embora se deva observar que tanto tempo de “unanimidade interna”, meio que pegou de surpresa o veterano, porém sem atualizado, político.
PODER –
Ainda sobre a unidade interna. Deixou claro para bom entendedor que a detenção
do poder, dificilmente deixa criar internamente no partido ou partidos, duas
correntes de pensamento, mantendo com isso a unidade interna do mesmo. O contrário é verdadeiro.
ELEIÇÃO – Eloi
Zanella não cravou que o Partido Progressista possa ter candidato à prefeitura
em 2020. Não disse que sim, nem que não. Experiente, pegou o caminho de vamos
observar e acompanhar o panorama, os prováveis nomes, suas filosofias de
administração e projetos. Se depender de Eloi Zanella, o Progressista estará
junto com quem propor uma gestão - e não apenas uma eleição.
ENI – 1 – A
vereadora Eni Scandolara desfez qualquer dúvida sobre especulações jogadas ao
ar, como por exemplo, de que poderia entrar no governo e ir para a Educação.
“Dificilmente o prefeito Schmidt faria uma coisa dessas, ainda mais agora,
quando falta apenas um ano e meio para o fim do governo”.
ENI – 2 –
Ademais lembrou que o projeto da secretária de Educação Vanir Bombardelli, está
em pleno desenvolvimento e que ela, vereadora, também tem o seu.
LEMBRANDO... que
o prefeito Luiz Francisco Schmidt, em momento algum, se pronunciou sobre uma
eventual saída da secretária Vanir e, nem, sobre um possível convite à
vereadora. Toco no assunto aqui, apenas para salientar que a especulação não
passa disso. De onde veio – ninguém sabe. Se sabe – não se manifestou.
ZANELLA... vai
dizer na entrevista da TV Erechim, que sem a união dos municípios da Amau, não
adianta sonhar com desenvolvimento.
PESQUISA – Eloi
Zanella vai dar seu ponto de vista para recuperar o poder político do Alto
Uruguai. “Deve haver um pacto com todos os municípios e, uma pesquisa
apontaria o candidato com mais chances , tanto para deputado estadual como para
federal, independente de sua filiação partidária”.
ORÇAMENTO –
Com a autoridade de quem já viu muita coisa na política e sabe onde pode estar
a “chave do cofre para as regiões”, Zanella indica: tem que ter um
representante em Brasília e na Assembleia, no dia, na hora, no momento da votação
dos respectivos orçamentos – a destinação de recursos... é de crucial
importância. O resto, pelo que entendi - ter um parlamentar ou não, e o termo é
meu -, seria quase a título de perfumaria. A importância de eleger
representantes de raiz se prende à presença física e, com voz, na hora da
divisão do bolo orçamentário.
SÉCULO 19 – O
tetraprefeito também tocou na questão dos avanços tecnológicos para destravar
a máquina pública e exemplificou: “veja o processo de compras. Hoje tens todas
as informações numa tela, tanto para quem compra, quanto para quem fiscaliza;
no entanto, o processo licitatório é lento e oneroso, com uma enorme estrutura
funcional e, permite toda sorte de negociações entre fornecedores, até
mapeamento de territórios...”. Criticou
ainda o modelo de inchaço da máquina pública, burocracia... “é um modelo de
gestão do século 19”.
ME PEGUEI... aqui com a fala do tetraprefeito sobre a importância da região ter deputados. Então aí lembrei. Mas então, por que Zanella deixou sua cadeira na Assembleia do Estado no meio do mandato, em 1988, para concorrer a prefeito e, vencer de novo! Por que na política nem sempre rei é rei – no sentido exato do termo. Outras vontades se impõem de tal sorte, (ou azar), que ditam onde o rei deve sentar.
ME PEGUEI... aqui com a fala do tetraprefeito sobre a importância da região ter deputados. Então aí lembrei. Mas então, por que Zanella deixou sua cadeira na Assembleia do Estado no meio do mandato, em 1988, para concorrer a prefeito e, vencer de novo! Por que na política nem sempre rei é rei – no sentido exato do termo. Outras vontades se impõem de tal sorte, (ou azar), que ditam onde o rei deve sentar.
NA TV ERECHIM... dia 20 às
22h. Vale à pena conferir, porque o ex-prefeito credita boa parte do
distanciamento econômico de Erechim em relação a Chapecó e Passo Fundo ao fim
do trem em Campo Pequeno,
às novas rodovias na região do Planalto Médio, à criação da Secretaria do Oeste ou Meio Oeste em Chapecó e região e por que isso? Isto mesmo – pela representatividade política
deles e pela ausência da mesma – nossa. Mas tem mais coisa. Assista!
terça-feira, 11 de junho de 2019
“No fim nós vamos ver”
Não faz muito entrevistei o prefeito Luiz
Francisco Schmidt na TV Erechim. Depois de falar sobre um assunto meio azedo ao
governo, ele passou a desfiar as obras. E sinceramente não são poucas e, ainda
falta mais de um ano para fazer e falar de obras. Depois é eleição.
Ontem, 10 de junho, foi reinaugurado
o Terminal Rodoviário Urbano. E reformou por quê! Por que estava o caos.
Schmidt investiu quase R$ 1 milhão – R$ 987 mil para ser mais preciso. Pista, cobertura, iluminação, banheiros, acessos e
sinalização. Uma fonte da empresa disse que havia casos onde os ônibus estavam
enroscando com algum problema no local.
A Empresa de
Transportes Gaurama, que desde 1957 atende a comunidade erechinense (renovou
contrato em outubro de 2018 por mais 25 anos, prorrogáveis por mais cinco); se
disse satisfeita com as reformas.
A empresa possui
46 ônibus urbanos e atende 50 linhas (bairros). Inicia o transporte de pessoas
às 6h e segue até às 24h. Por dia, transporta de 13 a 14 mil pessoas. Que
acessam o terminal de ônibus são cerca de seis a sete mil/dia.
É estranha a
reação do mundo humano. Olhem o presidente Bolsonaro! Perseguido desde o
primeiro dia de governo, como nunca antes se viu na história deste país e,
enfrentando condomínios de todos os espectros de interesses anti-patrióticos, também o
prefeito de Erechim, Luiz Francisco Schmidt parece sofrer do mesmo hospedeiro
externo. Um velho amigo dizia ainda ontem, e não o disse por maldade - mas talvez porque somos assim mesmo: “olha só. Recuperaram o terminal,
mas... não tinha R$ 1 mil para pintar?”, referindo-se à sujeira protagonizada
por infratores do bem público. Ou seja – a segurança, a higiene, o conforto, as
melhorias no geral, implementadas no terminal, ficaram em segundo plano na observação. E
claro, por alguém que não usa ônibus.
Eleição?
Eleição?
Na entrevista que há umas semanas atrás fiz com o prefeito, depois de passar por uma pergunta mais azeda, ele, do alto de quem sabe o que está fazendo, ou não; vaticinou: “...No fim nós vamos ver!”. Ainda no seu discurso de reabertura do Terminal Rodoviário Urbano, Schmidt disse que não será candidato em 2020. Eloi João Zanella quase jurou que não ia mais... em 2004. O que a política me ensinou é que todos os que dizem que concorrerão, com raríssimas exceções, conseguem cumprir o desejo. O próprio prefeito diz que já temos 13 a 14 candidatos à prefeitura, hoje. Ou seja – se são mesmo, hoje, uns 14; pela minha tese um ou dois chegarão à praia. E, ainda pela minha tese, um que não está entre os 13 ou 14 – sabe, que se quiser, pode abrir o guarda-sol e esperar. E talvez, chupando um picolé do Gaik, recepcione: “ôpa - chegaram? ... Então vamos ver!”.
sábado, 8 de junho de 2019
Mantovani é o presidente do Progressista
José Rodolfo
Mantovani foi eleito presidente do partido Progressista para o biênio
2019/20121 esta manhã na Câmara de Vereadores. Ele recebeu 27 votos contra 17
votos dados a Luis Eduardo Cofferi. Houve ainda um voto nulo. Três membros
titulares do diretório não compareceram e foram substituídos por suplentes. Ao
final da eleição os representantes das duas chapas deram por encerrado a etapa
da eleição e prometeram união no partido. O presidente que deixa o cargo,
Reginaldo Bolis, fez um discurso sereno, mas firme, entendendo que “a cidade
inteira estava esperando pela nossa convenção”, o que denotaria o respeito que
todos os partidos têm para com o Progressista. A eleição transcorreu em um
clima de cordialidade, porém, ficou evidente que um grupo considerado “mais
jovem”, se opôs aos progressistas mais tradicionais na eleição. O clima de disputa
perdeu força e ficou de lado, tão logo o resultado foi conhecido e, principalmente depois dos
discursos conciliatórios feitos em prol da união e da força do partido. A nova
executiva do Progressista agora tem:
Presidente: José Rodolfo Mantovani
1º Vice
Presidente: Narciso Paludo
2º Vice
Presidente: Fabiana Rocha Tonin Cavagni
Secretário Geral:
Wilson José Tonin
Secretário:
Antônio Ernesto Todeschini
Tesoureiro Geral:
Eloi João Zanella
Tesoureiro: Ademar
De Geroni
Vogal Titular:
Solani Cezar Rigo
Vogal Titular:
João Valentin da Gama
Vogal Titular:
Lindomar Osmar Kossmann
Vogal Suplente:
Felipe José Samuel do Nascimento
Vogal Suplente:
Vera Lucia Morandi
Vogal Suplente:
Denice L. Gomes Marchetto
sexta-feira, 7 de junho de 2019
As duas chapas do Progressista
Presidente:
Luis Eduardo Cofferi
1º Vice-Presidente: Marines
Rosa Ronsoni
2º Vice-Presidente: Pedro
Smaniotto
Secretário Geral: Márcio
Mach
Secretário: Marcus Vinicius
Fardo
Tesoureiro Geral: Jorge Luiz
Paziczek
Tesoureiro: João Aleixo
Bruschi
Vogal Titular: Gian Carlos
Cembranel
Vogal Titular: Amélia
Michalski
Vogal Titular: Valdir Bisol
Vogal Suplente: Elisângela
Braga
Vogal Suplente: Altair
Romanovski
Vogal Suplente: Andreia
Carla Oleksinski Mach
A outra chapa
Presidente: José Rodolfo Mantovani
1º Vice Presidente: Narciso
Paludo
2º Vice Presidente: Fabiana
Rocha Tonin Cavagni
Secretário Geral: Wilson
José Tonin
Secretário: Antônio Ernesto
Todeschini
Tesoureiro Geral: Eloi João
Zanella
Tesoureiro: Ademar De Geroni
Vogal Titular: Solani Cezar
Rigo
Vogal Titular: João Valentin
da Gama
Vogal Titular: Lindomar
Osmar Kossmann
Vogal Suplente: Felipe José
Samuel do Nascimento
Vogal Suplente: Vera Lucia
Morandi
Vogal Suplente: Denice L.
Gomes Marchetto
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Olha pra ti – Progressista!
Está o Partido Progressista vivendo mais uma crise.
E a vive porque se agarram em profusão ao próprio seio, já meio caído. Ao embrulhar-se em discussões menores,
candidata-se a perder ou a não ser quase nada em 2020, ou quase nada do
que já foi. Talvez fosse importante a todo membro do Progressista ler o que
escrevi em 6 de julho de 1999. Quase como hoje. Quase um ano antes de começar
mais uma campanha. Se ainda tem alguém dentro do Progressista (ex-PPB) com
disposição para refletir, leia. Não engorda, não dá gripe e nem diminui a
capacidade de raciocínio. Talvez, ao contrário! Leia. Isso foi em 1999. Em 2000
– Zanella seria eleito prefeito, com o partido mais fechado que Edmond Dantès,
quando foi confinado na prisão do Castelo
de If na ilha de Monte Cristo (Toscana), conforme romance de Alexandre
Dumas. Leia.
“Eloi Zanella está de volta
(6 de julho de 1999 - há 20 anos...)
(6 de julho de 1999 - há 20 anos...)
Aos 56
anos de idade – prefeito de Erechim com 33 -, Eloi João Zanella está de volta
ao cenário da política erechinense.
Não teve
a menor dificuldade de ver o seu nome aclamado – sem a necessidade de eleição
e, isto, em política faz sim muita diferença e conta sim, muita importância.
Quem é
político e conhece os políticos e os partidos – sabe da relevância de uma
vitória sem contestação.
Talvez
desse jeito assim, o sinal seja o primeiro daqueles que em futebol se fala
muito quando as coisas vão muito bem. (Os técnicos sobremaneira gostam de falar
em... ‘o grupo está fechado’.).
Noves fora
o PPB com suas perdas, danos e ganhos inerentes ao processo – que alguns
acreditam inclusive de depuração – e, no qual se viu em meio às últimas
eleições quando perdeu nomes da sua história – pois, noves fora, esse PPB
erechinense que está aí vai sim incomodar muita gente nas eleições do ano que
vem.
Ainda
ontem, o ilustre presidente do PTB, Luiz Alberto Barella, reafirmava a esta
coluna que não acredita que Eloi João Zanella saia candidato a prefeito no
próximo ano. (Diria ele o mesmo de Antônio Dexheimer – mas isto é assunto para
outro dia).
Pois –
entendo que este PPB tem ‘bala na agulha’ porque tem um passado na prefeitura e
que ainda sensibiliza muita gente como sendo uma daquelas administrações onde
nem todos se esquecem de tudo.
Pelo
contrário.
Há que
se considerar, portanto, que trata-se de um partido com passado administrativo
e com passado dos bons – se não, não sejamos ingênuos, não teria ficado 16 anos
na prefeitura.
Reencontra-se
o PPB, revigorado na sua autoconfiança. Sente saudade da prefeitura.
Quer dizer – ele quer.
Ergue parâmetros com quem
lhe sucedeu e não vê nisso gigantes que assombrem ou desestimulem sua
disposição de disputa - com sonho de vitória.
Poderia
aqui elencar outras vertentes positivas que, acredito, colocam o PPB como um
candidato a ser respeitado.
Entretanto
– todas as suas virtuoses se amarram à figura da sua principal liderança que é
agora o seu novo presidente aqui.
Eloi
João Zanella não só foi um bom prefeito para Erechim – como conseguiu fazer o
seu sucessor e conseguiu se reeleger.
Para não
poucos – mudou radicalmente o perfil de uma Erechim que tinha lá seus
predicados a indicá-la como mais uma cidade próspera com vocação agrícola e
talvez nunca mais passasse daí.
E talvez
lhe ficasse bem assim.
Este
novo viéis de crescimento e desenvolvimento, no entanto, encarnado por uma Erechim
industrialista – foi obra do então prefeito e de sua equipe - e que agora
ressurge no cenário da política local. E o faz isto – quando não é silenciosa a
queixa de quem gostaria de ver Erechim ainda mais industrial.
Cada
partido, cada político, cada administração, cada prefeito, à seu tempo, tem lá
os seus planos - e, obviamente, não vá
ele querer contar com a simpatia integral e, muito menos pública, de quem lhe é
adversário. Por isso mesmo, creio que todos os projetos implementados nesta
cidade tem méritos e dificuldades.
A partir
de agora, entretanto, o PPB que larga na frente com Eloi Zanella parte para a
prática e vai elaborar um plano de ação: filiações, candidatos a vereador,
organização política e financeira, avaliação de coligações, assessores de
planejamento, menos amadorismo e mais profissionalismo, menos paixão e mais
razão, menos empirismo e mais conhecimento científico, a recuperação do
princípio de que as soluções das mazelas sociais passam invariavelmente pela
geração de emprego, aumento da receita e fomento ao setor produtivo – são
pautas do PPB de Eloi Zanella daqui em diante.
Ontem – o
próprio Eloi João Zanella reafirmou que busca sim como objetivo a conquista do
poder – mas “o poder exercido à serviço da sociedade e não a um grupo ou
pessoas. O poder como instrumento político da sociedade”.
Por certo
haverá quem não acredite numa candidatura com reais possibilidades de vitória
de Eloi João Zanella e, para tanto, vai ajuntar e se munir de vários
instrumentos para apoiar sua versão.
Pode ser um
erro fatal. O passado recente já deu mostras desse erro tático quando
desprezaram LFS.
Vejo as coisas diferentemente.
Vejo aí, surgindo, um forte
candidato a ser eleito prefeito no ano que vem – ou seja, em 2000”.
Olha pra ti – Progressista!
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Progressistas postergam acordo interno
Uma fonte garante que Kaká se
diz representante dos jovens do partido. Fossem Eloi Zanella ou Eni Scandolara
os candidatos, até se justificaria, mas sem ofensa – mas reconhecendo a
caminhada de um e outro, José Mantovani ainda não pode ser classificado como um
dinossauro do partido. Está ali – entre os mais antigos e os mais jovens, porém
com muito mais experiência que alguns considerados mais novos progressistas.
As conversações tendem a
chegar a bom termo. Não houve fato ofensivo de nenhuma das partes e, para alguns dos
experientes do Progressista, Kaká é uma liderança que trilha o caminho certo,
mas tudo a seu tempo. Além do mais, o partido entende que os mais jovens terão
sim espaço na executiva e nas decisões – mas, a presidência, até por questões
de representatividade política (que só se ganha com tempo, vivência, derrotas e
vitórias), esta precisa ainda ser percorrida.
Afora essa questão – natural
em uma convenção partidária -, o que se viu na Câmara de Vereadores, sábado, 1º
de junho, foi a força que o Progressista goza em Campo Pequeno. O
prefeito Luiz Francisco Schmdit (PSDB), o vice-prefeito, Marcos Lando (PDT),
secretários de governo, vereadores, André Jucoski (PDT), Rafael Ayub (MDB) e
presidente da Câmara de vereadores; João Elmar Oliveira (MDB) e esposo da
candidata Ana Oliveira derrotada na eleição passada onde o partido Progressista teve
papel decisivo, o 2º secretário do MDB, Theodoro Tedesco Neto – são alguns
nomes que foram abraçar seus adversários políticos. Isto só revela a relevância
que o Progressista ainda tem no seio político local.
Numa análise tranquila, o
Progressista devia mesclar sua executiva, mas sempre tendo à frente um nome com
larga experiência em negociações e isto quer dizer, que saiba ouvir e
argumentar em nome de todo o partido, sem deixar-se levar por vontades pessoais
e, muito menos, que corra riscos de ser “engolido” no alto mar que definem as coligações de forças políticas
para 2020.
E sob este olhar, isento,
devia caminhar de forma tranquila para sedimentar em rocha um nome como José
Rodolfo Mantovani e outro como o de Luis Eduardo Coferri (Kaká), fazendo-se
assim representar francamente com todas as faixas etárias e, principalmente,
com todas as experiências alcançadas ao longo de décadas, para impor-se na
eleição de 2020 – ou com uma candidatura própria, aglutinando em torno da mesma
outras forças, ou, tornando-se, outra vez, a pedra angular de mais um pleito
municipal de Campo Pequeno.
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