PROGRESSISTAS - - Quinta-feira, 20, às 22h, vai ar na TV Erechim, entrevista com Eloi Zanella e Eni Scandolara (Progressistas). Zanella lembra que desde 1977 quando o mesmo partido, então com outro nome – mas com a mesma filosofia -, assumiu a prefeitura, sábado – 8, foi a primeira eleição interna. Considerou democrático o processo, embora se deva observar que tanto tempo de “unanimidade interna”, meio que pegou de surpresa o veterano, porém sem atualizado, político.
PODER –
Ainda sobre a unidade interna. Deixou claro para bom entendedor que a detenção
do poder, dificilmente deixa criar internamente no partido ou partidos, duas
correntes de pensamento, mantendo com isso a unidade interna do mesmo. O contrário é verdadeiro.
ELEIÇÃO – Eloi
Zanella não cravou que o Partido Progressista possa ter candidato à prefeitura
em 2020. Não disse que sim, nem que não. Experiente, pegou o caminho de vamos
observar e acompanhar o panorama, os prováveis nomes, suas filosofias de
administração e projetos. Se depender de Eloi Zanella, o Progressista estará
junto com quem propor uma gestão - e não apenas uma eleição.
ENI – 1 – A
vereadora Eni Scandolara desfez qualquer dúvida sobre especulações jogadas ao
ar, como por exemplo, de que poderia entrar no governo e ir para a Educação.
“Dificilmente o prefeito Schmidt faria uma coisa dessas, ainda mais agora,
quando falta apenas um ano e meio para o fim do governo”.
ENI – 2 –
Ademais lembrou que o projeto da secretária de Educação Vanir Bombardelli, está
em pleno desenvolvimento e que ela, vereadora, também tem o seu.
LEMBRANDO... que
o prefeito Luiz Francisco Schmidt, em momento algum, se pronunciou sobre uma
eventual saída da secretária Vanir e, nem, sobre um possível convite à
vereadora. Toco no assunto aqui, apenas para salientar que a especulação não
passa disso. De onde veio – ninguém sabe. Se sabe – não se manifestou.
ZANELLA... vai
dizer na entrevista da TV Erechim, que sem a união dos municípios da Amau, não
adianta sonhar com desenvolvimento.
PESQUISA – Eloi
Zanella vai dar seu ponto de vista para recuperar o poder político do Alto
Uruguai. “Deve haver um pacto com todos os municípios e, uma pesquisa
apontaria o candidato com mais chances , tanto para deputado estadual como para
federal, independente de sua filiação partidária”.
ORÇAMENTO –
Com a autoridade de quem já viu muita coisa na política e sabe onde pode estar
a “chave do cofre para as regiões”, Zanella indica: tem que ter um
representante em Brasília e na Assembleia, no dia, na hora, no momento da votação
dos respectivos orçamentos – a destinação de recursos... é de crucial
importância. O resto, pelo que entendi - ter um parlamentar ou não, e o termo é
meu -, seria quase a título de perfumaria. A importância de eleger
representantes de raiz se prende à presença física e, com voz, na hora da
divisão do bolo orçamentário.
SÉCULO 19 – O
tetraprefeito também tocou na questão dos avanços tecnológicos para destravar
a máquina pública e exemplificou: “veja o processo de compras. Hoje tens todas
as informações numa tela, tanto para quem compra, quanto para quem fiscaliza;
no entanto, o processo licitatório é lento e oneroso, com uma enorme estrutura
funcional e, permite toda sorte de negociações entre fornecedores, até
mapeamento de territórios...”. Criticou
ainda o modelo de inchaço da máquina pública, burocracia... “é um modelo de
gestão do século 19”.
ME PEGUEI... aqui com a fala do tetraprefeito sobre a importância da região ter deputados. Então aí lembrei. Mas então, por que Zanella deixou sua cadeira na Assembleia do Estado no meio do mandato, em 1988, para concorrer a prefeito e, vencer de novo! Por que na política nem sempre rei é rei – no sentido exato do termo. Outras vontades se impõem de tal sorte, (ou azar), que ditam onde o rei deve sentar.
ME PEGUEI... aqui com a fala do tetraprefeito sobre a importância da região ter deputados. Então aí lembrei. Mas então, por que Zanella deixou sua cadeira na Assembleia do Estado no meio do mandato, em 1988, para concorrer a prefeito e, vencer de novo! Por que na política nem sempre rei é rei – no sentido exato do termo. Outras vontades se impõem de tal sorte, (ou azar), que ditam onde o rei deve sentar.
NA TV ERECHIM... dia 20 às
22h. Vale à pena conferir, porque o ex-prefeito credita boa parte do
distanciamento econômico de Erechim em relação a Chapecó e Passo Fundo ao fim
do trem em Campo Pequeno,
às novas rodovias na região do Planalto Médio, à criação da Secretaria do Oeste ou Meio Oeste em Chapecó e região e por que isso? Isto mesmo – pela representatividade política
deles e pela ausência da mesma – nossa. Mas tem mais coisa. Assista!